A globalização da economia requer cada vez mais que as organizações realizem negócios com outros países. Para que isto se concretize, estas contam com seus colaboradores, que ocasionalmente são transferidos para um “assignment” internacional. Com o passar dos anos, os processos de expatriação se tornaram mais frequentes e comuns.

Contudo, uma mudança para outro país representa um dos momentos mais importantes na vida de uma pessoa, de uma família. Diante desta perspectiva, o colaborador, por um lado, necessita de segurança e garantias com relação ao seu futuro a curto, médio e longo prazo.

A empresa, por sua vez, precisa oferecer a seus colaboradores condições e benefícios justos, atrativos, competitivos, porém economicamente viáveis. Deve realizar isto efetuando um planejamento adequado e definindo uma política de expatriação padronizada e documentada, de modo que possa ser aplicada aos colaboradores envolvidos, tanto no “home” como no “host country”. Desta forma, a empresa consegue minimizar as exceções e situações não previstas (que requerem decisões às vezes precipitadas), reduzindo também sua vulnerabilidade e eventuais riscos trabalhistas.